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sábado, 10 de agosto de 2013

Conhece as 10 cidades mais caras do mundo

Luanda, Moscovo e Tóquio são as cidades mais caras do mundo, de acordo com o estudo global sobre o Custo de Vida 2013, da consultora Mercer.

Desta forma o top 10 das cidades mais caras do mundo é:

Luanda - Angola
1.- Luanda – Angola
2.- Moscovo – Rússia
3. Tóquio – Japão
4. Ndjamena – Chade
5. Singapura - Singapura
6. Hong Kong - China
7. Genebra - Suíça
8. Zurique- Suíça
9. Berna- Suíça
10. Sidney - Austrália
 
 
 

Este estudo mostra Nova Iorque como cidade-base. Deste modo, os movimentos monetários são medidos em relação ao dólar dos EUA. Foram estudadas 214 cidades em cinco continentes, comparando os custos de mais de 200 produtos e serviços em cada local, incluindo habitação (muitas vezes a principal despesa para expatriados), transporte, alimentação, vestuário, bens domésticos e entretenimento.

Uma das conclusões resulta na diferença de custos. Por exemplo, uma refeição de fast-food pode custar 5 euros em Lisboa (posição 86º), em comparação com 10 euros em Caracas (posição 51º); e um bilhete de cinema 6,6 euros em Lisboa, em comparação com 15,02 euros em Londres (Posição 18º). Um litro de leite, que custa apenas 79 cêntimos na capital portuguesa, chega a custar 5,68 euros em Moscovo.
Moscovo - Rússia
Curiosamente, o único item da lista publicada pela Mercer, em que Portugal apresenta preços mais altos que as cidades mais caras é a gasolina. Um litro deste combustível custa 1,68 euros em Portugal. O valor mais próximo é em Hong Kong, de 1,51 euros. Em Luanda fica-se mesmo pelos 47 cêntimos, e em Caracas, onde a gasolina é mais barata que a água, um litro custa 1 cêntimo, o que torna este pais (Venezuela) com a gasolina mais barata do mundo.

O alojamento é geralmente a fatura mais elevada e nesse domínio Luanda rebenta a escala: para arrendar um apartamento de luxo com dois quartos, sem mobília, paga-se por mês 4857 euros. Em Lisboa, um apartamento equivalente custa à volta de 2000 euros por mês.

Nova Iorque - EUA
Estas disparidades são resultado dos recentes acontecimentos mundiais, como a crise económica e política, que resultaram na alteração das taxas de câmbio, à inflação dos custos dos bens e serviços essenciais e à volatilidade dos preços do alojamento.

De uma forma generalizada o custo de vida nas cidades da Europa subiu no ranking, como resultado do ligeiro fortalecimento das moedas locais em relação ao dólar dos EUA, enquanto na Ásia, cerca de metade das cidades caiu no ranking devido ao enfraquecimento das moedas locais em relação ao dólar dos EUA.

As cidades dos EUA permanecem estáveis ou diminuíram ligeiramente, devido à oscilação do dólar dos EUA contra a maioria das moedas em todo o mundo. Ainda assim, várias cidades, incluindo Nova Iorque, subiram devido a um aumento no mercado de turismo de habitação.
  Fonte: Público


Para saber mais deste estudo consulte o press release da consultora aqui

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